O que fazer diante da traição de um amigo nos dias de hoje? A traição mais famosa de que se tem notícia, foi a de Judas entregando Jesus ao exército romano. A traição foi sacramentada por um beijo no rosto (E Jesus lhe disse: Judas, com um beijo trais o Filho do homem? Lucas 22:48), o gesto mais fraterno que pode (até hoje), existir entre dois homens.
As mulheres traem seus maridos, e eles as perdoam, ou simplesmente as deixam, mesmo levando em consideração aqueles que as espancam ou as matam. Mas o que fazer diante da traição de uma pessoa de quem se pensou ao longo dos anos ser um amigo fiel nos dias de hoje?
Judas era amigo fiel de Jesus e foi tomado por um desejo do inferno de O trair (Entrou, porém, Satanás em Judas, que tinha por sobrenome Iscariotes, o qual era do número dos doze. Lucas 22:3). O “amigo” Judas conhecia Jesus e seus costumes, por isso ficou mais fácil traí-lo (E Judas, que o traía, também conhecia aquele lugar, porque Jesus muitas vezes se ajuntava ali com os seus discípulos. João 18:2). O “amigo” de Jesus, antes de traí-lo com um beijo, O saudou com amizade (E logo, aproximando-se de Jesus, disse: Eu te saúdo, Rabi; e beijou-o. Mateus 26:49).
O que fazer diante da traição de um amigo nos dias de hoje?
A traição do amigo é tão asseverada por Deus que na Bíblia não se relata o “lugar” para onde foi Judas. Sabemos que as pessoas que morrem, segundo a Bíblia Sagrada, ou esperam o seu dia para ressuscitar, ou são tomadas pelo próprio Deus para Si. Mas Judas que traiu Jesus, onde está? (Para que tome parte neste ministério e apostolado, de que Judas se desviou, para ir para o seu próprio lugar. Atos 1:25).
Os “amigos” dos dias de hoje traem sem propósito. Geralmente têm um orgulho do inferno dentro de si que os domina. Por mais que tentem, eles não conseguem ser uma vírgula maiores que esse orgulho vindo do inferno. Eles nada sabem sobre humildade, e na primeira oportunidade nos apunhalam, tornando-se nossos maiores algozes, aqueles que, se não estivermos consolidados e firmados na Rocha, que é Jesus, nos fazem manda-los antes de nós mesmos para o inferno.
Em Jesus me conforto e aguardo o dia do conserto. A Bíblia Sagrada, livro em que pauto minha vida inteira, diz que tenho que perdoar o meu amigo traidor, por mais que sua traição tenha atingido o mais íntimo da minha alma; o mais íntimo do meu amor; o mais íntimo de todo o meu ser (Jesus lhe disse: Não te digo que até sete; mas, até setenta vezes sete. Mateus 18:22), e isto tudo em um único dia.
Esta mesma Bíblia Sagrada que para mim é a voz de Deus falando aos meus ouvidos, diz que tenho que amar e orar pelos meus inimigos (Eu, porém, vos digo: Amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam, e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem; para que sejais filhos do vosso Pai que está nos céus; Mateus 5:44), caso contrário, como se vê, não posso dizer que sou “filho de Deus”.
Outra passagem diz que além de ser feito filho de Deus por amar e orar pelos meus inimigos (ora, não seriam meus inimigos aqueles que com tamanha dor me traem?), terei grande galardão por ama-los (Amai, pois, a vossos inimigos, e fazei bem, e emprestai, sem nada esperardes, e será grande o vosso galardão, e sereis filhos do Altíssimo; porque ele é benigno até para com os ingratos e maus. Lucas 6:35). E como o que espero não está neste mundo, assim tenho que faze-lo.
Assim seja, em nome de Jesus! (Prossigo para o alvo, pelo prêmio da soberana vocação de Deus em Cristo Jesus. Filipenses 3:14)